Acredito
muito que fazendo estimular a criança desde cedo com o mundo da
imaginação e interpretação de imagens é ter um adulto pensante e
reflexivo de suas ações.
Analisando minha prática em sala de aula percebo que exploro muito esse mundo de imaginação, pois gosto muito de começar as minhas aulas, lendo uma história sobre o que quero e preciso trabalhar com meus alunos, para eles a partir da conversação pós leitura possam tirar suas próprias conclusões, ou então escolher um aluno para contar para os demais colegas uma história fazendo a leitura de imagens, pois meus alunos ainda não estão lendo mas sim estão no início de sua alfabetização Pré- Escola, onde esse contatos são de extrema importância na vida de uma criança.
Olhando por outro lado fazendo uma reflexão minha como acadêmica, percebo que muitos desdes estímulos na minha infância não foram oferecidos, e percebo como isso afeta na nossa vida, eu fui estimulada na matemática porque minha irmã mais velha tinha muita dificuldade e o lado da leitura foi deixada um pouco de lado pelos meus pais, e hoje posso dizer que minha maior dificuldade sempre foi conseguir ler um livro ate o final, mas confesso que agora adulta estou correndo atrás dificuldade e a Interdisciplina do Seminário Integrador V veio de uma forma muito estimulante e reflexiva esse semestre para esse assunto sensível sobre a leitura e analise de postagens realizadas nos nossos blogs e a dos colegas.
No entanto percebo que todos precisam investir em leitura e reflexão. Isso é um ganho cultural certeiro para ocupar espaços que a vida oferece. Ler é divertido e fundamental. O único patrimônio que ninguém tira do ser humano é o conhecimento. Castro Alves disse-o em poesia: “O livro, caindo n’alma, é germe que faz a palma, é gota que faz o mar”.
Quem lê com prazer não se enfastia. Faz o leitor entender, interpretar e contar as histórias lidas, desenvolvendo, por acréscimo, a capacidade de escrever e questionar o mundo. É preciso “curtir” a leitura para tirar proveito dela. E o escritor não deve desconhecer que o leitor, além da informação, quer algo mais que o faça pensar, emocionar, e, sobretudo, divertir.
Ler é um aprendizado que convém começar na infância. Um desafio para pais e educadores. Nenhum programa de estímulo à leitura terá resultado satisfatório se faltar o exemplo na escola e no lar. O incentivo poderá começar pelo ato de presentear a criança com livros em datas especiais e premiá-la pela arte de explicar cada texto lido.
Para isso também é preciso estimular o professor a trabalhar com a leitura prazerosa em sala de aula e em parceria com os pais do aluno, seja o destinatário criança ou jovem. Isso é ainda mais necessário quando o próprio professor não teve experiências com a leitura, situação que poderá levá-lo a alguma metodologia inadequada, arriscando-se a efeito contrário ao desejado.
O poder da leitura tem feito muita gente vitoriosa, a exemplo do sorridente Barack Obama, que “devorou” muitos livros para se abastecer de conhecimentos e se tornar o primeiro negro a chegar ao maior posto político do mundo. E a leitura tem transformado até perigosos presidiários como o famoso ex-cirurgião plástico Hosmany Ramos, condenado a mais de meio século de prisão por assassinato, hoje recuperado e feito escritor, graças à literatura (Correio Popular, de 9/1/2009).
O hábito da leitura é, acima de tudo, uma arte, e conforme bem percebido pelo nosso grande Monteiro Lobato, não sendo demais lembrar que a melhor maneira de se guardar um livro é fazê-lo circular. Vamos em frente!
Analisando minha prática em sala de aula percebo que exploro muito esse mundo de imaginação, pois gosto muito de começar as minhas aulas, lendo uma história sobre o que quero e preciso trabalhar com meus alunos, para eles a partir da conversação pós leitura possam tirar suas próprias conclusões, ou então escolher um aluno para contar para os demais colegas uma história fazendo a leitura de imagens, pois meus alunos ainda não estão lendo mas sim estão no início de sua alfabetização Pré- Escola, onde esse contatos são de extrema importância na vida de uma criança.
Olhando por outro lado fazendo uma reflexão minha como acadêmica, percebo que muitos desdes estímulos na minha infância não foram oferecidos, e percebo como isso afeta na nossa vida, eu fui estimulada na matemática porque minha irmã mais velha tinha muita dificuldade e o lado da leitura foi deixada um pouco de lado pelos meus pais, e hoje posso dizer que minha maior dificuldade sempre foi conseguir ler um livro ate o final, mas confesso que agora adulta estou correndo atrás dificuldade e a Interdisciplina do Seminário Integrador V veio de uma forma muito estimulante e reflexiva esse semestre para esse assunto sensível sobre a leitura e analise de postagens realizadas nos nossos blogs e a dos colegas.
No entanto percebo que todos precisam investir em leitura e reflexão. Isso é um ganho cultural certeiro para ocupar espaços que a vida oferece. Ler é divertido e fundamental. O único patrimônio que ninguém tira do ser humano é o conhecimento. Castro Alves disse-o em poesia: “O livro, caindo n’alma, é germe que faz a palma, é gota que faz o mar”.
Quem lê com prazer não se enfastia. Faz o leitor entender, interpretar e contar as histórias lidas, desenvolvendo, por acréscimo, a capacidade de escrever e questionar o mundo. É preciso “curtir” a leitura para tirar proveito dela. E o escritor não deve desconhecer que o leitor, além da informação, quer algo mais que o faça pensar, emocionar, e, sobretudo, divertir.
Ler é um aprendizado que convém começar na infância. Um desafio para pais e educadores. Nenhum programa de estímulo à leitura terá resultado satisfatório se faltar o exemplo na escola e no lar. O incentivo poderá começar pelo ato de presentear a criança com livros em datas especiais e premiá-la pela arte de explicar cada texto lido.
Para isso também é preciso estimular o professor a trabalhar com a leitura prazerosa em sala de aula e em parceria com os pais do aluno, seja o destinatário criança ou jovem. Isso é ainda mais necessário quando o próprio professor não teve experiências com a leitura, situação que poderá levá-lo a alguma metodologia inadequada, arriscando-se a efeito contrário ao desejado.
O poder da leitura tem feito muita gente vitoriosa, a exemplo do sorridente Barack Obama, que “devorou” muitos livros para se abastecer de conhecimentos e se tornar o primeiro negro a chegar ao maior posto político do mundo. E a leitura tem transformado até perigosos presidiários como o famoso ex-cirurgião plástico Hosmany Ramos, condenado a mais de meio século de prisão por assassinato, hoje recuperado e feito escritor, graças à literatura (Correio Popular, de 9/1/2009).
O hábito da leitura é, acima de tudo, uma arte, e conforme bem percebido pelo nosso grande Monteiro Lobato, não sendo demais lembrar que a melhor maneira de se guardar um livro é fazê-lo circular. Vamos em frente!
Olá Tânia, realmente a questão da leitura é importante em todas as fases da aprendizagem ,nunca se esgota, além disso, estimula a aprendizagem e a imaginação, ampliando também nossas possibilidades de escrita.
ResponderExcluirAbraços
Márcio Malavolta