Coruja

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domingo, 26 de junho de 2016

VANTAGENS DE BRINCAR LIVREMENTE

TURMAS  DO PRÉ-A INTERAGINDO COM A TURMA DO PRÉ-B



  • A atividade física – ter espaços abertos para correr torna as crianças mais ativas e elas passam a ter mais energia para realizar qualquer tarefa;
  • O aprendizado – quanto mais a criança se move nos primeiros anos de vida (dos 0 aos 6), maior é o estímulo cerebral. Isso ocorre especialmente no cerebelo, região responsável pela organização espacial e equilíbrio. O desempenho em sala de aula também melhora: há uma relação positiva entre os exercícios físicos e brincadeiras coletivas com o rendimento intelectual;
  • A criatividade – levar as crianças para o pátio sem brinquedos pré-fabricados permite que elas inventem as próprias brincadeiras e coloquem a imaginação para funcionar. Por estarem em um ambiente em que nem tudo é controlado, elas aprendem a lidar com imprevistos e elaborar soluções;
  • A autonomia – crianças que brincam ao ar livre com maior frequência costumam ser mais independentes. Mas, atenção: para isso, é preciso que os adultos se afastem e permitam espaço para que elas mesmas tentem resolver seus problemas;
  • A coletividade (ou as relações sociais) – nada de deixar cada um brincando em um tablet ou celular. Desenvolva atividades em grupo, que ensinam os pequenos a criar laços entre si, lidar com discordâncias e comportamentos alheios. Se possível, permita que turmas de idades diferentes passem tempo juntas; dessa forma, elas aprenderão mais umas com as outras;
  • A saúde – a princípio, brincar do lado de fora faz com que as crianças desenvolvam anticorpos e se tornem mais resistentes a doenças. A luz do sol também é necessária para o crescimento saudável. Contudo, outro ponto positivo é que elas passem a conhecer seus corpos e saibam quando estão bem (ao arranhar um joelho, por exemplo), ou quando de fato precisam de ajuda (quando sofrem um ferimento mais sério).
  • O contato com a natureza – esses são os momentos em que elas podem interagir com o espaço natural. É brincando ao ar livre que as crianças vão reconhecer diferentes texturas (areia, barro, água, grama), experimentar e identificar horas do dia (manhã, tarde ou noite) por causa da luz, encontrar cheiros e sensações desconhecidas.

Cantando e jogando

 A educação tem por objetivo principal formar cidadãos críticos e criativos com condições aptas para inventar e ser capazes de construir cada vez mais novos conhecimentos. O processo de Ensino/Aprendizagem está constantemente aprimorando seus métodos de ensino para a melhoria da educação. O lúdico é um desses métodos que está sendo trabalhado na prática pedagógica, contribuindo para o aprendizado do aluna  possibilitando ao educador o preparo de aulas dinâmicas fazendo com que o aluno interaja mais em sala de aula, pois cresce a vontade de aprender, seu interesse ao conteúdo aumenta e dessa maneira ele realmente aprende o que foi proposto, estimulando-o a ser pensador, questionador e não um repetidor de informações.
   É preciso ressaltar que o termo lúdico significa jogo, divertir-se e que se refere à função de brincar de forma livre e individual, de jogar utilizando regras referindo-se a uma conduta social, da recreação, sendo ainda maior a sua abrangência. 
   Assim, podemos dizer que o lúdico é como se fosse uma parte inerente do ser humano, utilizado como recurso pedagógico em várias áreas de estudo oportunizando a aprendizagem do indivíduo. Dessa forma, percebemos as diversas razões que levam os educadores a trabalharem no âmbito escolar as atividades lúdicas.
    Desde que começamos as aulas do curso de pedagogia, acredito que a maioria dos alunos que estão em sala de aula já colocaram em prática o que aprendemos pois inevitavelmente podemos compreender a sua importância no desenvolver da criança na vida escolar  e esse  fiz questão de postar, pois, foi uma atividade de sugestão da professoras Tânia e Rosane da interdisciplina  de Ludicidade e Educação que apliquei com meus alunos de 4 a 5 anos.

CONHECENDO POEMA!!!!! A CASA


Aplicação  do poema de Vinicius de Moraes
A CASA


                                                   DESENHARAM SUAS CASAS



                                                                   SURPRESA



                                  UMA CASA  RECICLÁVEL com telhado, parede, chão, porta e janelas


                                               ESCOLHA DAS CORES AZUL E MARROM

                                                      ARTE ENTRA EM CENA


                                                    A CASA CRIOU FORMA E COR

E POR ÚLTIMO  A VERSÃO  NOVA DA MÚSICA CRIADA  POR ELES.

A CASA
Era uma casa muito linda
Tinha teto e tinha tudo
Todo mundo podia entrar nela
Porque na casa tinha chão
Todo mundo podia dormir na rede
Porque a casa tinha parede
Todo mundo podia fazer pipi
Porque penico tinha ali
Foi feita com muito carinho
Pela turma do pré A
Da escola Peixinho Dourado.

Poema de Vinicius de Moraes; CASA


A CASA 
Era uma casa muito engraçada
Não tinha teto não tinha nada
Ninguém podia entrar nela não
Porque na casa não tinha chão
Ninguém podia dormir na rede
Porque na casa não tinha parede
Ninguém podia fazer pipi
Porque penico não tinha ali
Mas era feita com muito esmero
na rua dos Bobos numero zero.


A turma  cantando o poema: A CASA

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Vivenciando com Libras


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. Nesta aula o professor falou dos livros com a Língua Brasileira de Sinais, uma maneira mais fácil de inserir a literatura surda nas escolas.Realizei uma releitura  para meus alunos  da história  dos Três Porquinhos porém eles usavam a língua dos sinais para se comunicar. No primeiro momento a turma  falou que a história estava errada ao explicar  para eles como eles se comunicavam,  a turma começou a interagir melhor na história . Ao realizar a conversação segundo eles não conheciam ninguém que utilizava a língua dos sinais.

RELEITURA DA HISTÓRIA: BRANCA DE NEVE



Na aula de Libras tivemos que fazer uma releitura de algum clássico da literatura infantil. E nosso grupo optou por escrever sobre a Branca de Neve, foi maravilhoso poder realizar essa atividade e poder visualizar e manusear  esse material .

Branca de Neve

     Era uma vez uma princesa branca como a neve. Seu nome era Branca de Neve. Ela sentia-se diferente no castelo onde vivia com sua madrasta, pois não compreendia o que os moradores do castelo falavam.
Sua madrasta sabia que Branca de Neve era surda, porém, devido a sua vaidade nunca permitiu que ela tivesse contato com a comunidade surda da vila, para que pudesse ter a compreensão dos sinais.
    O tempo passava e com isso Branca de Neve se tornava mais bela, aumentando o desgosto de sua madrasta que perguntava todos os dias ao seu espelho mágico:
     - Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu?
     E o espelho respondia:
     - Você é a mais bonita do reino. E a madrasta ficava cada vez mais vaidosa.
     Um dia o espelho respondeu diferentemente do que ela estava acostumada a ouvir. O espelho disse:
     - Sim, minha rainha, a mais bonita é a Branca de Neve.
    Em um ataque de fúria a madrasta prendeu Branca de Neve no quarto, para que ninguém mais pudesse vê-la, mas não percebeu que a janela estava aberta, permitindo que a menina fugisse pela floresta. Ela andou, andou e se deparou com um pequeno vilarejo que também não compreendia a maneira que eles se comunicavam.
   Caminhando um pouco mais se deparou com uma família de sete irmãos ao qual foi acolhida. Com o passar do tempo e a convivência percebeu que era como eles, ou seja surda e aprendeu a língua de sinais.
A madrasta perguntando para o espelho descobriu que Branca de Neve estava morando com a família de sete irmãos surdos e se transformou em uma bruxa e foi até a casa oferecer-lhe uma maçã envenenada, para que ninguém ais visse sua beleza.
   Branca de Neve comeu a maçã e caiu. Quando os irmãos voltaram para casa encontraram-na caída, pensaram que estava morta e a colocaram num caixão de vidro.
Um dia, um príncipe a encontrou e ficou apaixonado. Ele beijou Branca de Neve acordando-a, acabando assim com o feitiço da madrasta e descobrindo que ela também era surda, assim como ele. Os dois casaram e viveram felizes para sempre.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Em defesa da escola bílingue para surdos


Realizando a leitura do texto da interdisciplina de Libras "Em defesa da escola bilíngue para surdos: a história de lutas do movimento surdo brasileiro" uma citação me chamou muito a atenção:
 "política de inclusão insiste em colocar crianças surdas junto com as ouvintes, sem haver um compartilhamento linguístico entre elas. Nesses espaços, as crianças surdas oriundas de famílias ouvintes não adquirem sua língua natural de forma espontânea, como as crianças ouvintes que compartilham a mesma língua da sua família interagindo e obtendo informações e, assim, construindo o conhecimento de mundo, que é aprofundado na escola. Como haver inclusão se não há aquisição linguística pela criança surda? (O GLOBO, 2011)
Na minha opinião  existe muito preconceito na sociedade ainda, pois se a Língua Brasileira de Sinais  realmente fosse inserida no ensino, ela seria vista com outros olhos,  como propriamente nosso professor Cristiano falou ela precisa ser inserida deste a Educação Infantil onde começa o processo de alfabetização e assim  facilitará processo de inclusão nas escolas.


segunda-feira, 20 de junho de 2016

Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS






 Assim como as línguas faladas às línguas de sinais não são universais: cada país apresenta a sua própria língua. No caso do Brasil, tem-se a LIBRAS e que atende o regionalismo, pois cada local guarda características específicas.
Essa língua é um elemento essencial para a comunicação e fortalecimento de uma identidade Surda no Brasil.A educação inclusiva se orienta pela perspectiva da diversidade, com metodologias e estratégias diferenciadas, cuja capacitação do professor passa pelo conhecimento sobre a diversidade, com a família, responsabilidade para com o exercício da profissão.Por isso, Libras,tornou-se disciplina obrigatória na formação de docentes.  Assim o professor, poderá estipular uma metodologia específica para atender de forma coerente seu aluno.Nas nossas aulas presenciais, entramos num   mundo até então desconhecido. Descobrimos que além de contar com uma língua própria, os surdos, também tem material e recursos feitos especificamente para atender suas necessidades, tais como livros e aparelhos com tecnologia adaptada.
E   no finalzinho  dessas nossas aulas  uma colega perguntou  ao professor Cristiano.-Então  o surdo vive no silêncio? - Não, ouvimos sim, só que ouvimos com os olhos!Um ponto que me chamou a atenção, foi a comunicação estabelecida através da interpretação de sentimentos, afeto, carinho e o toque, e a importância disso na formulação de idéias e perspectivas tão relevantes para a vida familiar e social do surdo. 







Libras- Eu falo com as mãos


 


Esse final de semana  tentando realizar as atividades da Interdisciplina de Língua de Sinais  - Libras  me deparei com uma dificuldade de entender uma certa atividade,  onde tinha um diálogo  de duas pessoas falando a língua de sinais. Onde então fui a procura de mais informações que poderiam esclarecer   e entender o que realmente essas pessoas estavam falando. Nessa minha busca achei  um site muito bom e inclusive abaixei  no meu celular  esse aplicativo.
Nas horas vagas poderei  estudar libras, nesse aplicativo tem vários  jogos  para interagir  com crianças ótimas idéias para trabalhar  com os alunos.
Ainda não  realizei nenhum jogo com eles, mas agora com o aplicativo  no celular fica bem mais fácil essa interação, essa semana  muitas novidades  para eles.
https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.usjt.librazuka&hl=pt_BR

domingo, 19 de junho de 2016

Poema: Motivo de Cecilia Meireles

Simplesmente lindo!!!!


Eu canto porque o canto existe
       e a minha vida está completa.
       Não sou alegre nem sou triste:
       sou poeta.


       Irmão das coisas fugidias
       não sinto gozo nem tormento.
       Atravesso noites e dias
       no vento.


       Se desmorono ou se edifico,
       se permaneço ou me desfaço,
       - não sei, não sei. Não sei se fico
       ou passo.


       Sei que canto. E a canção é tudo.
       Tem sangue eterno a asa ritmada.
       E um dia sei que estarei mudo:
       - mais nada.